Aqueles olhos, habituados a viver na penumbra,
Na assombração da sua vida.
Recusou-se a entrar na realidade,
Vive num mundo aparte.
À lua, torna-se fera segura de si, uiva assustado…
Envolto num manto de escuridão,
Veste-se de preto,
Cheira o sangue dos mortos e ejacula de prazer.
Na imaturidade dos seus pecados,
Na irracionalidade do seu ser,
Mente a si mesmo.
Ele tem medo de mim.
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