Da noite, surge o vulto
Sozinho entre uma multidão
Um mero conhecido adulto
Da inexperiente solidão.
Caiu bruscamente no mundo
E enquanto perdeu os sentidos
Ali jaz o defunto
E os companheiros abatidos.
O corpo imóvel no chão
As lágrimas dinâmicas na pele
A suave donzela disse "não...
Sintam o ar morno que ele expele..."
O ar tornou-se denso
O momento era espontâneo
Mais agradável que o silêncio
Apenas duas vozes em simultâneo.
3 comentários:
Simplesmente épico!
Lindo!!
Finalmente...
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