morreu encarcerado
um embriagado vivo
enlouqueceu magoado
com um olhar esquivo.
interpretou sentimentos
falhou por momentos
quis algo não cativo.
não é mais que uma criança
imatura, banal, sem esperança
deixou-me apenas na lembrança
o dia final, o da sua auto-matança.
criei um idolo prematuro
destrui-o ainda por render
tornou-se algo impuro
nem vale a pena crescer.
3 comentários:
muito bom, quem sabe um dia...
Adoro, o melhor que por aqui já passou
Um poema de fazer inveja a muitos poetas!
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