Um bom dia sonolento
Com beijinho no nariz
Desenha-se a preceito
Na simetria da matriz
A cavidade, o pescoço
A fragilidade de um toque
Sensibilidade daquele troço
Fá-lo vibrar a trote.
Abaixo, o ombro
Magnífica linha de pele
Parte erótica do tronco
Haja o beijo que a cele.
A magnitude dos quadris
A vontade de usar a mão
Quando até os lábios subtis
Sentem o doce do algodão.